quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Experiências no CorelDRAW

Começamos a trabalhar com um programa vetorial, o CorelDRAW. Aqui estão algumas experiências que nós fizemos.


Imagem 1














Imagem 2
Imagem 3











Imagem 4

quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Compressão de dados e formatos de ficheiros de imagem

No âmbito da subunidade Imagem, vamos abordar os métodos de compressão com perda e sem perda de dados e os vários formatos de ficheiros de imagem.


Compressão de dados:

Um método de compressão de dados é dito com perda quando a informação obtida após a descompressão é diferente da original, mas suficientemente "parecida" para que seja de alguma forma útil.

O termo compressão sem perda de dados refere-se a métodos de compressão de dados aplicados por algoritmos em que a informação obtida após a descompressão é idêntica à informação original. 


Formatos de ficheiros de imagem:

Há vários formatos para guardar os ficheiros de imagens digitais e os vários programas têm de ter capacidade para ler e guardar nesses formatos.
Estes programas estão genericamente divididos em programas bitmap e programas vetoriais.


Programas bitmap:
  • BMP -  É o formato mais comum e não inclui nenhum algoritmo de compressão.
    Imagem 1 - BMP

  • GIF - É um formato com compressão sem perdas, ocupando pouco espaço e é preferível para a utilização em páginas Web.
Imagem 2 - GIF

  • JPEG - É um formato que apresenta perdas na compressão, perdendo alguma qualidade mas apesar disso, é muito utilizado devido ao seu tamanho reduzido.
Imagem 3 - JPEG

  • PDF - É um formato criado com o programa Adobe Acrobat, muito utilizado para converter e comprimir vários tipos de ficheiros como textos e imagens, essencialmente quando estas informações têm de ser enviadas para outros computadores.
    Imagem 4 - PDF

  • PNG - É um formato com compressão sem perdas que substitui o formato GIF para a Web, não suportando animações.
    Imagem 5 - PNG

  • TIFF - É um formato sem compressão, apesar de ser o maior em tamanho, é também o que tem maior qualidade de imagem, é utilizado para tratar as imagens antes de as converter para outro formato.
    Imagem 6 - TIFF

Programas vetoriais:
  • CDR - É o formato utilizado na aplicação CorelDRAW.
    Imagem 7 - CDR

  • WMF - É um formato que é reconhecido em vários programas de edição de imagem ou de texto do Microsoft Office.
    Imagem 8 - WMF


Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Compress%C3%A3o_com_perda_de_dados
http://pt.wikipedia.org/wiki/Compress%C3%A3o_sem_perda_de_dados 
Apontamentos fornecidos pela Professora
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segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Modelos de cor

Vamos falar de alguns modelos de cor que abordamos nas aulas.


RGB é a abreviatura do sistema de cores aditivas formado por Vermelho (Red), Verde (Green) e Azul (Blue). Tem como objetivo a reprodução de cores em dispositivos eletrónicos como ecrãs de TV e computador, scanners e câmaras digitais, assim como na fotografia tradicional.

Imagem 1 - Modelo RGB

 

CMYK é a abreviatura do sistema de cores formado por Ciano (Cyan), Magenta (Magenta), Amarelo (Yellow) e Preto (Black). Funciona devido à absorção de luz, pelo fato de que as cores que são vistas vêm da parte da luz que não é absorvida. Este sistema é empregue por impressoras e fotocopiadoras para reproduzir a maioria das cores do espectro visível.

Imagem 2 - Modelo CMYK


Imagem 3 - Comparação dos modelos RGB e CMYK

 

HSV é a abreviatura para o sistema de cores formadas pelas componentes hue (matiz), saturation (saturação) e value (valor). Este sistema de cores define o espaço de cor, utilizando os seus três parâmetros:
  • Matiz (tonalidade): Verifica o tipo de cor, abrangendo todas as cores do espectro, desde o vermelho até ao violeta, mais o magenta. Atinge valores de 0 a 360, mas para algumas aplicações, esse valor é normalizado de 0 a 100%.
  • Saturação: Também chamado de "pureza". Quanto menor esse valor, mais com tom de cinza aparecerá a imagem. Quanto maior o valor, mais "pura" é a imagem. Atinge valores de 0 a 100%.
  • Valor (brilho): Define o brilho da cor. Atinge valores de 0 a 100%.
Imagem 4 - Modelo HSV



YUV tem em conta a característica que nenhum dos modelos RGB, CMYK e HSV têm, ou seja, uma propriedade da visão humana que é mais sensível às mudanças de intensidade da luz do que da cor. Graças a este modelo é possível representar uma imagem a preto e branco utilizando apenas a luminância e reduzindo bastante a informação que seria necessário no outro modelo. É adequado às televisões a cores e sinais de vídeo.

Imagem 5 - Modelo YUV


Imagem 6 - Modelos de cor


Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/CMYK
http://pt.wikipedia.org/wiki/RGB
http://pt.wikipedia.org/wiki/HSV
http://esam-ai-12h.blogspot.pt/2011/02/modelo-yuv.html
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Pixel, resolução, profundidade de cor e tamanho do ficheiro

Pixel é o menor elemento num dispositivo de exibição, ao qual é possível atribuir-se uma cor, ou seja, um pixel é o menor ponto que forma uma imagem digital, sendo que o conjunto de milhares de pixels formam a imagem inteira.

Imagem 1 - Pixels

Imagem 2 - Pixels de uma imagem

Resolução de imagem descreve o nível de detalhe que uma imagem comporta. As unidades de resolução podem ser ligadas a tamanhos físicos ou ao tamanho total de uma figura. Quanto maior a resolução de uma imagem, maior será o tamanho do ficheiro de armazenamento.
 
Imagem 3 - Resolução de imagem


Imagem 4 - Resolução de imagem

Profundidade de cor é um termo da computação gráfica que descreve a quantidade de bits usados para representar a cor de um único pixel numa imagem bitmap. Este conceito é conhecido também como bits por pixel (bpp), particularmente quando especificado junto com o número de bits usados. Quanto maior a quantidade da profundidade da cor presente na imagem, maior é a escala de cores disponível.

Imagem 5 - Profundidade de cor


Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Pixel
http://pt.wikipedia.org/wiki/Resolu%C3%A7%C3%A3o_de_imagem
http://pt.wikipedia.org/wiki/Profundidade_de_cor
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quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Cor

Agora vamos falar um pouco sobre a cor.


A cor é uma perceção visual provocada pela ação de um feixe de fotões sobre células especializadas da retina, que transmitem através de informação pré-processada no nervo ótico, impressões para o sistema nervoso. 
A cor é percebida através da visão. O olho humano é capaz de perceber a cor através dos cones. A perceção da cor é muito importante para a compreensão de um ambiente.

Imagem 1 - Ambiente aquático colorido
 
Imagem 2 - Camaleão colorido



Visão escotópica é a visão produzida pelo olho em condições de baixa luminosidade. Em algumas espécies, particularmente as adaptadas a atividade noturna e com grande desenvolvimento da visão noturna, como o besouro-elefante, existe perceção das cores em situações de quase escuridão. No olho humano os cones não funcionam em condições de baixa luminosidade, o que determina que a visão escotópica seja produzida exclusivamente pelos bastonetes, o que impossibilita a perceção das cores.

Visão fotópica é a designação dada à sensibilidade do olho em condições de intensidade luminosa que permitam a distinção das cores. Na generalidade dos casos a visão fotópica corresponde à visão diurna. No olho humano a visão fotópica faz-se principalmente pela ativação dos cones que se encontram na retina.

Imagem 3 - Visão escotópica e fotópica


Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cor#Percep.C3.A7.C3.A3o_da_cor
http://pt.wikipedia.org/wiki/Vis%C3%A3o_escot%C3%B3pica
http://pt.wikipedia.org/wiki/Vis%C3%A3o_fot%C3%B3pica
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Imagem

Terminada a subunidade TEXTO, vamos agora iniciar a subunidade IMAGEM.


Uma imagem digital é a representação de uma imagem bidimensional usando números binários codificados de modo a permitir o seu armazenamento, transferência, impressão ou reprodução, e o seu processamento por meios eletrónicos.

As imagens são utilizadas em diversos meios, como em revistas, jornais, blogs e publicidade. Estas servem para captar a atenção, sensibilizar e dar informação acrescida às pessoas, entre outras finalidades.

Imagem 1 - Revistas
Imagem 2 - Jornal
Imagem 3 - Blog
Imagem 4 - Publicidade



"Uma imagem vale mais que 1000 palavras."

Ouvimos muitas vezes esta frase. Como já referimos, uma imagem capta mais a nossa atenção do que simples palavras. Para além disso, uma imagem é subjetiva, ou seja, um grupo de pessoas pode fazer diferentes interpretações de uma mesma imagem, pois cada um tem a sua maneira de ver a realidade.

Imagem 5 - Várias imagens que nos remetem a vários pensamentos


Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Imagem_digital
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segunda-feira, 3 de novembro de 2014

NoPhone, o telefone que não é telefone!

Este "smartphone" foi criado para aqueles que sofrem de nomofobia, o medo irracional de sair de casa sem o telefone.
Não permite fazer chamadas, nem tirar fotos, nem tem Bluetooth, nem vive de bateria, mas, pretende ajudar aqueles que vivem agarrados ao telemóvel a superar o vício.

Imagem 1 - NoPhone

O projeto teve início pelas mãos da NoPhone Team, que consiste num grupo de amigos provenientes dos EUA e da Holanda: Van Gould, Ingmar Larsen e Ben Langeveld. A ideia surgiu numa noite num bar quando este grupo estava a “socializar”, no sentido de estarem a olhar para os telemóveis, levantando a cabeça ocasionalmente para pedir uma bebida.
“Lançamos este KickStarter para dar às pessoas o que elas querem, uma vida com contacto visual direto, e capacidades conversacionais melhoradas. Uma vida além de um smartphone. Uma vida de NoPhone (sem telemóvel)”, pode-se ler no perfil da equipa NoPhone.

NoPhone é leve, dá a sensação de ter um telemóvel a sério na mão, não se dobra de maneira nenhuma e garante a privacidade dos dados do seu utilizador. Foi ainda acrescentado um upgrade, que permite que o dono de um NoPhone, através de um espelho, possa “partilhar” selfies com os amigos em tempo real, e ainda “adicionar um hashtag sincronizando o cérebro e as cordas vocais”.

Imagem 2 - Selfie "tirada" com o NoPhone

A iniciativa tem dado que falar na Internet, tendo uns já demonstrado interesse em adquirir este telemóvel, e outros considerando-o como uma “piada”. 

Ficamos a saber desta notícia através do programa "O homem que mordeu o cão" da Rádio Comercial.



Fontes:
http://p3.publico.pt/vicios/hightech/14004/nophone-o-telemovel-que-nao-e-um-telemovel   
https://www.youtube.com/watch?v=F3WTJcHCof4
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Nuvem de palavras

Uma nuvem de palavras é uma imagem que destaca palavras e termos que ocorrem com mais frequência em textos, blogs ou base de dados.
Criamos uma nuvem de palavras com as palavras do nosso blog, a partir do site Tagxedo.

Imagem 1 - Nuvem de palavras


Fontes:
http://www.tagxedo.com/

Fontes tipográficas

Fizemos uma pesquisa da história de uma fonte bitmapped e de uma fonte escalada.


A fonte bitmapped que escolhemos foi a Courier.
Courier é uma fonte tipográfica mono-espaçada, de serifa egípcia, projetada para assemelhar a saída de uma batida de máquina de escrever. A tipografia foi projetada por Howard "Bud" Kettler em 1955.

Imagem 1 - Courier


A fonte escalada que escolhemos foi a Times New Roman.
A Times New Roman é uma família tipográfica serifada criada em 1931 para uso do jornal inglês The Times of London. Hoje é considerada o tipo de fonte mais conhecido e utilizado ao redor do mundo. O seu nome é proveniente do jornal (Times) e também a uma releitura das antigas tipografias clássicas (New Roman).
Os desenhos originais foram feitos por Victor Lardent, sob a supervisão de Stanley Morison, no próprio jornal The Times. A fonte passou então por um extenso período de aperfeiçoamento e revisão no escritório da Monotype, uma empresa especializada no desenho de tipos.

Imagem 2 - Times New Roman


Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Times_New_Roman
http://pt.wikipedia.org/wiki/Courier
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